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O Corinthians se acertou com Sylvinho no início da tarde neste domingo, 23. O ex-lateral esquerdo será o novo técnico do Timão, com contrato até o fim da temporada 2022.
O clube corre para concluir toda a burocracia e, então, anunciar a contratação. Não está descartado, inclusive, uma oficialização ainda neste domingo.
Sylvinho, 47 anos, está em Portugal e a data de sua chegada ao Brasil vai depender dos voos disponíveis. A pandemia do coronavírus diminuiu consideravelmente as opções para viajar de um país ao outro, mas a esperança é que Sylvinho se apresenta no CT Joaquim Grava nesta segunda-feira.
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Após os insucessos com Renato Gaúcho e Diego Aguirre, a diretoria alvinegra procurou trabalhar de maneira mais silenciosa desta vez. Nesse ponto, agradou a velocidade com que tudo transcorreu com Sylvinho. Em poucas horas, já havia um acordo verbal.
Por que Sylvinho?
Roberto de Andrade, diretor de futebol, foi o maior entusiasta da ideia e conseguiu convencer o presidente Duilio Monteiro Alves com o apoio do gerente Alessandro Nunes e de Fernando Lázaro, coordenador do Cifut (Centro de Inteligência do Futebol) e ex-auxiliar de Sylvinho no Lyon-FRA.
Quando presidente, em 2016, Roberto tentou contratar Sylvinho, que naquela época explicou que não poderia aceitar ao convite porque estava terminando um curso da UEFA, sob contrato com a Inter de Milão e com os filhos em fase final dos estudos na Itália.
A conclusão é com o ex-lateral o clube se afastaria da 'mesmisse', teria alguém atualizado, estudioso, com vasta experiência na Europa, na Seleção Brasileira, em comissões técnicas renomadas e, além de tudo, um profissional identificado com os corintianos e que sabe bem o que é o clube e o futebol brasileiro.
O Corinthians entende que é melhor apostar nessa lista de características do que tentar um "técnico batido", alguém que todo mundo já sabe o que pode oferecer.
Grana
Fora as avaliações, Sylvinho aceitou se adequar à proposta salarial do Corinthians, e interpretou o momento de dificuldade como uma grande oportunidade de retomada.
Por que não gringos?
Em nenhum momento a diretoria fechou os olhos para técnicos estrangeiros, mas houve uma concordância de que, neste caso, o profissional em questão precisaria de um tempo de adaptação que o Corinthians, hoje, não tem para oferecer, mediante ao calendário apertado e com jogos decisivos logo à frente.
Postado por Redação
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