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O Brasil notificou 33.506 novos casos e 501 novos óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas; desde o início da pandemia, o país teve contabilizou 6.238.076 ocorrências e 171.998 mortes, segundo boletim do consórcio de imprensa.
O consórcio de veículos de imprensa é formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações divulgadas pelas secretarias estaduais de Saúde em um boletim divulgado às 20h.
O governo de Goiás não informou seus dados. Em nota, a Secretaria estadual da Saúde (SES-GO) afirmou que "desde o início da tarde de ontem (quinta-feira), 26 de novembro, não recebe novos dados dos sistemas de notificação oficiais do Ministério da Saúde (MS)".
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A média móvel de óbitos, também medida pelo levantamento, foi de 477. Foi uma redução de 2% em relação a 14 dias atrás. A média móvel de casos ficou em 31.496, 13% acima do que há 14 dias.
A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
O Ministério da Saúde não usou R$ 3,4 bilhões liberados na forma de crédito extraordinário em maio deste ano para o enfrentamento da pandemia da Covid-19. Passados seis meses da aprovação do recurso extra, a pasta nem sequer empenhou (reservou o montante para desembolso posterior) os valores.
A declaração do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, de que o Brasil vive um "repique", e não uma "segunda onda" de casos de Covid-19, provocou polêmica entre especialistas. Afinal, não existe consenso para uma definição técnica, científica e objetiva de o que seja a "segunda onda" de uma epidemia. No entanto, os cientistas analisam que o país passa por uma "reversão de tendência" na epidemia: o número de casos, que estava caindo, agora está subindo.
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É consenso entre especialistas que, apesar de alguns lugares terem conseguido frear o aumento explosivo de casos que se viu até abril, poucos deles chegaram de fato a debelar a epidemia.
As cifras "paradas" no orçamento do Ministério da Saúde estão contidas em duas Medidas Provisórias (MPs) de crédito emergencial editadas pelo governo e aprovadas posteriormente no Congresso. Já no caso de outros R$ 74,7 milhões, o recurso simplesmente não pode mais ser usado, porque três MPs perderam a validade sem que a pasta tenha empenhado todos os valores previstos nelas.
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O Reino Unido deu à vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford um voto de confiança nesta sexta-feira, quando pediu a seu órgão regulador para avaliá-la, apesar de os especialistas levantarem questões sobre os dados do estudo.
A farmacêutica disse na última quinta-feira que poderá realizar outro estudo para medir a eficácia do tratamento. O governo britânico garantiu 100 milhões de doses da vacina, a maior quantidade de suprimentos que já encomendou de qualquer inoculação para combater a pandemia.
Postado por extra.globo
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