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O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) foi eleito para o comando da Casa pelos próximos 24 meses em sucessão a Davi Alcolumbre (DEM-AP). Apoiado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, o parlamentar obteve 57 votos de um total de 78 senadores votantes na Casa (um dos senadores, Chico Rodrigos, do DEM-RR, está de licença), desbancando Simone Tebet (MDB-MS).
Jorge Kajuru(Cidadania-GO), Major Olímpio (PSL-SP) e Lasier Martins (Podemos-RS) retiraram suas candidaturas para apoiar Tebet. Não foi suficiente para ela, que obteve 21 votos.
Pacheco costurou sua candidatura ainda em 2020 e contou com o apoio de 10 partidos. Ele já era favorito quando Tebet anunciou que concorreria, em 12 de janeiro, e de lá para cá suas chances só aumentaram.
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A emedebista, além de ter obtido menos adesões de partidos à sua candidatura do que Pacheco, foi traída pela própria legenda na reta final da campanha, que decidiu apoiar o concorrente. Mesmo assim, Simone manteve a candidatura.
Conforme o R7 publicou nesta segunda-feira (1º), o novo presidente do Senado conseguiu rachar o MDB, partido que ganhou 15 das dezoito eleições no Senado desde 1985 e teve apoios que só uma imersão profunda na política brasileira pode ajudar a entender como estão do mesmo lado nessa disputa.
Ao lado de Bolsonaro em sua lista aparece o PT. O partido argumentou que ficou sem jeito de apoiar o MDB tanto na Câmara, por meio da candidatura de Baleia Rossi (SP), como no Senado, afinal, explicou, a legenda foi determinante no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.
*Matéria do R7
Postado por Redação
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